Uma criança de 3 anos está limitada apenas à fase “gramatical” do Trivium?

A resposta para essa pergunta é um sonoro “Não”!

Veja um exemplo na prática: uma criança de 3 anos aprendendo sobre insetos.

Gramática (absorção): ela ouve os nomes — “formiga”, “joaninha” , observa cores, formas e detalhes, tudo contextualizado em experiências concretas ou histórias.

Lógica (relação): ela agrupa os insetos que voam e os que não voam, percebe semelhanças e diferenças e relaciona características de cada um. Essa é uma lógica rudimentar, concreta, mas é o primeiro passo do pensamento relacional tão importante para aprender de fato.

Retórica (expressão): ela aponta, dramatiza movimentos ou “conta” o que observou, repetindo palavras ou gestos espontaneamente. Não é um discurso formal, mas mostra que a criança internalizou e compreendeu o conteúdo.

Desse modo, a lógica e retórica não ficam implícitas ou em segundo plano. Os três movimentos acontecem desde cedo, respeitando a idade e o ritmo de cada criança, incluindo neurodivergentes, de forma concreta, integrada e sem pressão.

Não é apenas repetir palavras, cantar músicas ou mostrar figuras. Você cria situações em que a criança absorve, relaciona e expressa juntas, mesmo nos anos iniciais.

Você já trabalha dessa forma ou não tinha pensado sobre isso?

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